Uma semana separa o último dia de obra e hoje, o primeiro em que usamos a academia como academia. Outra vida receber nosso professor (não adoto a palavra personal) em um lugar apropriado, ainda que sem todos os equipamentos que desejamos.
Quero deixar claro que a implementação deste projeto não foi um inferno. Não foi sequer horrível. Para ser bem sincera, não fossem os cachorros se verem limitados por dois meses, nada teria nos tirado do sério.
É importante destacar que o positivo resultado físico (e psíquico) só foi possível por cinco "detalhes":
- Pesquisa prévia para a escolha do método construtivo.
- Encontro com o arquiteto Danilo Corbas, autor deste projeto bonito, simples (jamais simplório) e funcional, totalmente de acordo com o que buscávamos.
- Não bastasse o projeto, Danilo ainda nos apresentou o engenheiro Pedro Mestres, que não "amarelou" quando exigimos um prazo máximo de dois meses e esteve sempre presente na obra com seu bom astral e prontas soluções.
- A mim e Denise, que fomos capazes de encontrá-los e deixá-los trabalhar. Seja por não mudarmos o projeto inicial, por estarmos disponíveis para responder a qualquer dúvida surgida ou tão somente por termos dimensionado a obra em acordo com nossa capacidade financeira, sem delírios.
- E ao Guilherme Reichmann, que emoldurou tudo isso com um jardim espetacular.
Sem estes fatores não há santo que construa coisa alguma em dois meses.
Aos resultados, então:
E como podem perceber, não é exatamente o fim da obra. Falta, como escrevi, comprar os equipamentos desejados (estação multifuncional, plataforma vibratória e mesa de massagem), espelhos e armários, assentar as pedras do caminho para a academia, comprar um "bauzão" que esconda a manta térmica da piscina...
Mas a academia está em nossa casa e uma casa, ou lar, sabemos que é algo em permanente construção.