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Eu odeio a revista da NET. Ela é a materialização de minha sensação de ser roubada... de minha burrice.

Fiz um passeio na Serra Gaúcha em julho e, visitando Bento Gonçalves, toda gauchada me aconselhava a comprar o tal Cabernet Sauvignon, da Miolo. Pois, nem na vinícola o achei mas, para não perder a viagem, saí de lá com uma caixa de Merlot. Não me arrependi... vinho honesto.


E é sob efeito de uma garrafa inteirinha que escrevo nesta semana. O que seguramente justificará eu achar minha coluna genial... e vocês a detestarem.


É final do mês e com ele chega, além das contas, a revista da NET. Eu odeio a revista da NET. Ela é a materialização de minha sensação de ser roubada... de minha burrice.


Se eu usasse o dinheiro que gasto para ter o pacote mais-mais da NET em locação de filmes, sairia ganhando. São R$ 65,77 que, divididos por R$ 4 (valor médio das locações), resultam na possibilidade de alugar 16 filmes/mês, um número infinitamente maior do que consigo assistir na TV por assinatura.


E asseguro que isto não se deve ao fato de eu não gostar de filmes. De jeito algum. Mas vejam os destaques dos cinco canais Telecine, carro-chefe da operadora: Segredos de Um Crime; Carrossel de Emoções; Um Passe de Mágica; Um Tiro na Noite; Testemunha de Acusação; e, Por Uma Vida Menos Ordinária. Aí vão misturas de Melanie Griffith com Elvis Presley; de Kathleen Turner e John Travolta em períodos de decadência total; e de Ewan McGregor pagando os pecados ao lado de Cameron Diaz. Só restaria mesmo o prestígio do bom e velho Billy Wilder dirigindo Marlene Dietrich para salvar a "safra", não fosse este um filme realizado em 1957 e já diversas vezes visto.


Lixo. Nada de novo.


Eu só assino TV porque sofro de uma neurose que me faz sofrer muito apenas ante a possibilidade de, eventualmente, estar perdendo alguma coisa. Nada de concreto... só o medo de não ter acesso a algo a que deveria ter. Só que esta tal coisa imperdível nunca passa!!


Medo infundado, comprovam meus três anos de assinante. Mas sai mais barato deixar o medo fluir que me tratar.


Observação: Muita gente lamentando o fim do jornal 60 Minutos, da TV Cultura. É um paradoxo o fato de que só uma empresa estatal consiga não ser "chapa-branca" no jornalismo. Lastimável.

Horas de programação própria surpreende,

De um modo geral não acho que a TV brasileira ande produzindo muita qualidade, tenho que admitir, contudo, que em quantidade melhoramos muito. Quando era criança, em priscas eras, o número de enlatados a que era submetida extrapolava qualquer nível. Eram seriados e mais seriados. À tarde, à noite. a TV brasileira era quase como o canal da Sony, ou o ex-Teleuno, o que é pior.


Hoje não. Peguei o caderno de programação de uma quinta-feira e constatei que, à despeito da qualidade, estamos fazendo muitos programas aqui no país. Isto é legal pois dá um monte de emprego pra gente feito eu. Talvez, seja uma das indústrias com maior crescimento no Brasil. Vejamos:





































Band CNT Educativa Globo Record SBT
Transmissão 20h40 20h35 19h45 24 horas 20 horas 21 horas
Internacional 2h30min 0 3 horas 5h25min 2h10min 4h40min
% nacional 89 100 84.6 78 89.6 791

É claro que tem dias em que uma passa mais filmes que outras... então esta escala é variável.


Maldade com os fãs de South Park


As criaturas que não têm mais nada a fazer a não ser inventar maldades atacam novamente e desta vez para cima do meu desenho animado favorito, South Park. Os calhordas agora criaram o tal de PrettyPark, um vírus parecido com o Happy99, e que vai de carona nos e-mails. Só faltava ele cantar "I can see crearlly..."


Para se livrar da praga o usuário do Norton AntiVirus pode baixar o update a partir do endereço. Caso deseje remover o vírus automaticamente, a Symantec também explica como fazê-lo.


Velhas e novas novelas


Sai Suave Veneno, sem deixar saudade, e entra Terra Nostra com jeito de "já vi esta coisa". Ou Raul Cortez já não foi um italiano em novela recente? Inimigo de Antônio Fagundes, inclusive

Ele está na mesa... a gente até come... mas ninguém diz: Ôba! Hoje temos xuxu.

Pela primeira vez assisti todo programa Amigos, que a Rede Globo leva ao ar imediatamente antes do Domingão do Faustão, e tenho duas análise e muitos comentários a fazer. A duplicidade de análise se deve ao fato de que não sou dona da verdade e menos ainda sei o que passa na cabeça dos idealizadores do programa... só faço conjecturas.


Meu espírito magnânimo diz que se trata de uma honesta produção que abre as "porteiras sertanejas" a tudo que é feito no país. Do mesmo jeito que faz Mariza Monte, e tantos outros (as) cantores (as), se abre ao ecletismo musical apresentando desde canções do mais autêntico cancioneiro popular até popinhos FM, passando por compositores respeitáveis como Sivuca.


Meu espírito malévolo vê a coisa de modo diferente... os "breganejos" estariam tentando dar um pouco de legitimidade cultural e de modernidade à causa, emprestando a juventude de J.Quest e a aceitação unânime de Milton Nascimento, por exemplo, para ampliar o público.


A meu ver não conseguem atingir qualquer dos objetivos. Ao sentarem à mesa com J.Quest é visível a falta de intimidade dos Amigos com o grupo mineiro, que está ali como quem se oferece para cantar no aniversário do Luciano Huck. Quer dizer... tanto faz o lugar, eles querem mídia.


Com relação a Milton Nascimento... nem se fala. Este é outro que decidiu trabalhar o novo CD (que inclui participação de Zezé de Camargo) em qualquer arena e não se pode culpá-lo pois a vida está difícil para todos.


E já que citei Milton Nascimento... O Brasil tem uns pactos que eu não consigo entender. Não sei se porque consideram que ele já fez muito e que não precisa provar mais nada... ou se por alguma espécie de caridade com quem viu a morte de perto... mas me expliquem porque até agora eu não li qualquer artigo que mencione esta incontestável realidade: Milton Nascimento está semitonando... ou desafinando mesmo.


Vi Milton no Jô, no Faustão, em Amigos... e ele desafinou em todos. Será que é porque tornou-se inatingível? Mas quando Chico Buarque de Hollanda lançou Cidades a crítica caiu de pau. Até onde sei... serviços prestados por serviços prestados... sou mais a carteira de trabalho de Chico. Mas voltemos a Amigos...


O melhor do programa foi Luciano cantando enquanto Zezé de Camargo tocava sanfona. Deveriam trocar as bolas e deixar que as segundas-vozes se tornassem primeiras nestas duplas pois assim estaríamos livres daqueles sons estridentes. Seria bem mais suportável. No caso da dupla citada... Zezé ficaria bem melhor tocando, já que se revelou bom músico, e compondo aquelas melosidades. Vez por outra faria um "backing" para o irmão.


No mais... puro vazio. Esquetes bobos e um roteiro mal costurado, onde qualquer preocupação com linearidade inexiste. Parece que o único compromisso está em preencher seu tempo de duração. Quando fecha a pauta, fim.


E assim termina. Sem conclusão, sem emoção e sem gosto. Igual xuxu. Está na mesa... a gente até come... mas ninguém diz: Ôba! Hoje temos xuxu.

Nesta semana, em meu afã de encontrar erros no que nos é mostrado na televisão, mergulhei em mais uma intrépida busca.

Tentar não dizer bobagens, e o que seria pior, escrever bobagens, algumas vezes me obriga a pesquisar exaustivamente algum assunto. Nesta semana, em meu afã de encontrar erros no que nos é mostrado na televisão, mergulhei em mais uma intrépida busca.


Assistia com amigos ao Jornal da Globo, na noite terça ou quarta-feira, quando Lílian Witte Fibe anunciou duas matérias. 


A primeira seria sobre o U.S. Open e a outra sobre o Cirque du Soleil. Tão logo ela leu as duas "cabeças" (texto do apresentador) eu saltei... "nossa!! Quanta desinformação ao público"!!!


Eu estava errada na primeira, que comentava o fato de fazer 35 anos que o Brasil não chegava tão longe no torneio de tênis, desde Thomás Koch. Apesar de imediatamente ter lembrado o grande feito de Carlos Alberto Kirmayr, vi que estava errada. Não foi este o torneio vencido pelo brasileiro mas sim o T.O.C. Forrest Hills, em 1981, pra cima do John McEnroe.


Enganei-me feio e só pude constatar 8.367 sites depois (não encontrei site brasileiro sobre Kirmayr).Mas como minha vó dizia que "alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo"... na segunda dúvida eu estava certa. O Cirque du Soleil (www.cirquedusoleil.com) não é francês, conforme anunciou o Jornal da Globo. Na homepage do grupo está bem claro que surgiu em Quebéc, CANADÁ. Aliás, querem tirar dos canadenses aquilo que os redime de terem jogado ao mundo Neil Young.


Registrado isso...vamos a amenidades. A reta final de Suave Veneno está muito engraçada. Regina, descontada a interpretação óbvia de Letícia Spiller, endoidou de vez. 


Quando falou que não pagaria o salário mensal de seus empregados por julgá-los incompetentes e vadios eu ri muito. Não pela idéia em si e nem por achar que alguém jamais faria isso. É que eu lembrei de uma matéria que fiz outro dia em uma empresa e que até agora rende boas risadas.


Nesta empresa, que passou recentemente por um remodelamento de seus escritórios, não há salas fechadas a não ser as da diretoria. Então praticamente todo mundo trabalha junto, em pequenas "baias", e o que difere um "chefete" de um subalterno é... a cadeira.


A cadeira dos "chefetes" tem espaldar alto. A dos "peões", baixo. Isto não é incrível? E depois falam que novelas não mostram a realidade....


E vocês já viram TV Gente, nas tardes da Record? Tem um quadro com o Nelson Rubens, aquele que assumidamente "aumenta mas não inventa", que é a versão televisiva das revistas de fofoca. Querem saber o nível de informação? Lá vai...


Na festa de aniversário de Luciano Huck, Fabiana Kherlakian (???) e Nívea Stelman estavam de vestidos iguais. Com fotos e informações sobre onde cada uma havia comprado a peça. Não sei como poderia viver sem esta notícia.


E falou também que Sabrina, da (ou ex da) MTV, foi para Miami convidada por Chris Duran e que uma colega da apresentadora teria dito que "tem gosto pra tudo", referindo-se aos atributos físicos do cantor francês. Outra bela demonstração que tem gente ganhando a vida de forma muito fácil... e me refiro ao Nelson Rubens, obviamente.


Vale registrar que o assunto fofoca sobre artistas até rendeu um SBT Repórter, com Marília Gabriela, nesta semana. O melhor do programa foi o depoimento de Leão Júnior, que defendeu a livre falação e a fofoca como instituições saudáveis, inclusive para a imprensa.


Boa também foi a cara de "pastel" da Cláudia Raia ao falar sobre aquele velho processo que movia contra um médico que teria dito que ela é portadora de HIV. Com cara de envergonhada, mais do que de injustiçada, disse que já perdeu em duas instâncias.


Parece que alguns artistas, como demonstrou o programa, vez por outra se beneficiam com as fofocas pois ganham muita visibilidade e se aproveitam do momento para a divulgação de seus espetáculos: "pois é... eu não estou com AIDS e inclusive vou estar em Porto Alegre no dia tal, no teatro tal...".


Êta mundo!!!

"Aquele pessoal da Bundas continua entrevistando gente que conta como foram difíceis os anos de ditadura. Quem ainda quer saber disso?".


Outro dia estava na loja da NET para pagar minha fatura e enquanto esperava atendimento tabulei conversa rápida com um senhor já aposentado, aparentando uns 70 anos. Ele, quando soube que sou jornalista, começou a discorrer sobre a qualidade dos jornais e revistas brasileiros e até demonstrou algum conhecimento sobre a situação de penúria na qual vivem muitas destas publicações e, conseqüentemente, seus funcionários.


Comentou que a revista Bundas, por exemplo, foi um sucesso na largada mas que hoje está sobrando nas bancas. E disse, em tom de explicação: "também... aquele pessoal da Bundas continua entrevistando gente que conta como foram difíceis os anos de ditadura. Quem ainda quer saber disso?"


Vim para casa com isso na cabeça e comecei a lembrar dos meus tempos de criança, sob regime militar. E, é claro, sobre a televisão naquela época. Mais precisamente pensei na programação de 7 de Setembro.


Lembro que a patriotada era total. Todas as TVs transmitiam ao vivo as paradas, das quais participavam militares, escolares... todo mundo. Quem não desfilava ficava ao longo dos imensos cordões. E quem nem isso fazia assistia pela televisão.


Eu, felizmente, era do time que assistia na TV... quando muito. Descendente de uma longa linhagem getúlio-brizolista, meu pai jamais aceitou me ver coadjuvando aquele espetáculo e sempre dava um jeito de me livrar da marcha. Acho que através de atestados justificadamente falsificados por seus amigos médicos, companheiros ideológicos.


Como de costume alonguei-me na introdução mas era necessário. Diante de tantas lembranças imediatamente comecei a procurar na Internet o que as emissoras brasileiras prepararam para o Dia da Independência... o 7 de Setembro.


As coisas mudaram. Parece que não há mais espaço para patriotadas. Há pouca programação comemorativa à data e imagino que os registros da efeméride ficarão, em sua maior parte, restritos à cobertura dos telejornais.


No site da Globo - www.redeglobo.com.br - não há qualquer menção à data. O que mais se assemelha a uma comemoração nacional é a transmissão do amistoso entre Brasil e Argentina, se é que isto pode ser chamado de "amistoso". O mesmo em relação à grade da Band - www.redeband.com.br -, que também transmite o jogo às 16 horas do feriado.


No Canal Brasil, da NET, há uma tímida tentativa que mais parece ser algo para descarregar a consciência e justificar o nome da emissora. Está lá na revista da operadora: 15 horas, Especial Dia da Independência: Independência ou Morte, o filme recorrente para estas horas.


O SBT - www.sbt.com.br -, salvo Ratinho, Sérgio Groissmann ou Jô terem agendado algo... nada de paradas, filmes ou programas especiais, o mesmo na CNT - www.cnt.com.br -, onde não há qualquer referência a algo especialmente preparado. Mas, em contrapartida, a TV Cultura - www.tvcultura.com.br - praticamente dedicará toda programação à Independência. Cedinho o X-Tudo, 8 horas, chega com matérias especialmente feitas no bairro do Ipiranga, em São Paulo, palco do verídico ou não "Independência ou Morte". Há também algo interessante e absurdamente non-sense. Rafael Meira faz uma "tradução" do Hino Nacional para que qualquer criança consiga, finalmente, entendê-lo.


Logo a seguir, das 8h30m ao meio-dia, a emissora transmite o Desfile da Independência, direto do Sambódromo paulista, com flashes de Brasília. Não bastasse este massacre, o telejornal 60 MINUTOS faz um "resumão" dos desfiles em vários estados.


Às 14 horas... surpresa!!! Tarcísio Meira e seus crespinhos imperiais em Independência ou Morte. O mais interessante vem a seguir. Às 15h45 passa O Brasil dos Viajantes, documentário que retrata 300 anos da história do País através de obras de artistas europeus.


Segue então o baile, com O Grande Concerto da Independência, às 16h45, ao vivo. O concerto reúne no Parque do Ipiranga a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coral Lírico Municipal, sob regência de Isaac Karabtchevsky... com direito a apresentação musical dos Cavalarianos do Regimento 9 de Julho da Polícia Militar, que encenam os acontecimentos históricos. E se você pensa que acabou... nada disso. Às 19 horas entra em cena a Turma da Cultura, ao vivo e em edição especial na qual convidados no estúdio debatem o serviço militar obrigatório com telespectadores. Segue ainda Nossa Língua Portuguesa Especial, 20 horas, com o presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Barbosa Lima Sobrinho, falando sobre a história da imprensa brasileira nesses seus 80 anos dedicados ao jornalismo (está com 102). Depois é a vez de A Redescoberta do Cinema Nacional, às 22h30, com dois filmes: o longa-metragem O Descobrimento do Brasil, de Humberto Mauro, e o curta A Carta de Pero Vaz Caminha, de Lúcia Murat.


Faltou alguma coisa? Ah, sim... faltou a Record - www.tvrecord.com.br -. Navegando pelo site não vi qualquer programação alusiva à data mas, em compensação, fiquei feliz por ver o que a emissora está programando até o final do ano.


Se for verdade tudo o que anuncia, nenhuma emissora aberta (e poucas fechadas) terão um mix de filmes tão poderoso. Provavelmente alguns destes filmes já passaram... mas a lista é boa. Confira:


  O Quinto Elemento, com Bruce Willis, Gary Oldman, Milla Jovovich
 
Ladrão de Corações, com Sandra Bullock
 
Diabolique, com Sharon Stone e Isabelle Adjani
 
A Colônia, Jean Claude Van Damme e Dennis Rodman
 
Despedida Em Las Vegas, 2 prêmios Oscar com Nicolas Cage e Elisabeth Shue
 
Emma, com Gwyneth Paltrow Anaconda, com Jeniffer Lopes e Eric Stoltz Fiel
  Mas Nem Tanto, com Cher e Chazz Palminteri

 
O Espelho tem Duas Faces, com Barbra Streisand Matilda, com Danny DeVito
 
O Paciente Inglês, com Ralph Fiennes e Juliette Binoche
 
Pânico, com Drew Barrymore, Neve Campbel e Courtney Cox
 
Jerry Maguire, com Tom Cruise, Cuba Gooding Jr
 
Íntimo & Pessoal, com Robert Redford e Michelle Pfeiffer
 
Breakdown, com Kurt Russell
 
O Casamento do Meu Melhor Amigo, com Julia Roberts e Cameron Diaz
 
O Sucesso a Qualquer Preço, com Al Pacino e Jack Lemmon
..Sem Fôlego, com Harvey Keitel e Madonna

 
Tempestade de Gelo, com Sigourney Weaver
 
Inimigo por Natureza, com Donald Sutherland Sandino, com Victoria Abril
  A Cidade dos Anjos, Maik Dacascos

 
A Verdadeira História de Marilyn Monroe, com Mira Sorvino
 
As Filhas de Marvin, com Meryl Streep, Diane Keaton, Leonardo DiCaprio e Robert De Niro
 
Arizona Dreams, com Johnny Deep, Faye Dunaway, Lerry Lewis
 
Mediterrâneo, Oscar de melhor filme estrangeiro
 
Kika, de Pedro Almodóvar
 
Kolya, Uma Lição de Amor, Oscar de melhor filme estrangeiro
 
The Doors, de Oliver Stone, com Val Kilmer, Meg Ryan e Mimi Rodgers
  Primary Colors, com John Travolta e Emma Thompson

 
Knock Off, com Jean Claude Van Damme e Paul Sorvino
 
Cop Land, com Sylvester Stallone, Robert De Niro, Harvey Keitel
 
Mistério Na Neve, Júlia Ormond, Gabriel Byrne
 
O Segredo de Mary Reilly, Julia Roberts, John Malkovich
 
Brincando de Seduzir, com Uma Thurman, Matt Dillon, Mira Sorvino, Lauren
 
Nirvana, Christopher Lambert, Emmanuelle Seigner
 
Marcas do Silêncio, de Angélica Huston com Jennifer Jason Leigh e Christina Ricci
 
Basquiat - Traços de Uma Vida, com David Bowie, Gary Oldman, Courtney Love
 
Mrs. Winterbourne, com Shirley Maclaine e Brendan Fraser


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Quiz MTV não reconhece "Saló: 120 de Sodoma" e muito menos Pier-Paolo Pasolini.

Ai, ai, ai, ai!!!! Eu ouvi isto! Eu vi isto! Estava, como sempre, trabalhando com a televisão ligada. O programa era Quiz MTV, com Adriane Galisteu e Rafael, o "gritão". Nele rolava, também como sempre, uma espécie de gincana pop. A equipe que primeiro escrevesse e colocasse as respostas sobre um pedestal vencia.


Bom... não foi bem assim. Lá pelas tantas a questão era: "três filmes cujos nomes comecem com a letra S". Risk, risk, risk... sai correndo o menino orgulhoso, de Brasília. Ao ver a resposta o "gênio" Rafael não dá os pontos ao menino pois ele teria inventado o nome de um dos filmes.


Ai, ai, ai!!! De novo.O filme que "não existe" é apenas Saló: 120 de Sodoma, do também não existente Pier-Paolo Pasolini. Independente de ser considerado bom ou não... ultrapassado ou não... nojentão... saber da existência deste filme do ensandecido diretor é básico.


Como uma emissora ousa colocar no ar o que parece ser um programa "cultural" e não preparar os apresentadores? Ou ao menos ter uma boa equipe na retaguarda.


Isto me faz pensar na programação destinada ao público adolescente e em sua qualidade. Mais do que isto, nos investimentos inócuos que as emissoras estão fazendo em cima deste nicho.


De um lado temos Malhação, seriadinho chinelo com o qual a Globo tortura diariamente nossos pimpolhos. Um desfile que mistura falta de talento com falta de senso crítico. Os atores (??) over-interpretam, gritam, forçam a barra para parecem "mudernos"... tudo aparentemente de comum acordo com roteiristas fracotes e diretores inoperantes (ou ruins mesmo).


Isto sem falar nas mensagens...Isto na mesma Globo... que surge com a promessa de melhorias de Serginho Groissman mas que prefere chamar Luciano Huck a valorizar Zeca Camargo.


Zeca, seguramente melhor preparado que Huck, foi preterido por não ser suficientemente débil para garantir audiência fácil, o que suponho seja o motivo para sua "não promoção".


Na mesma esfera a Band ataca com uma Astrid Fontanelle que ainda não achou o tom de seu Programaço, mas que promete um pouco de vida inteligente. Apesar do horário. Sábado, 13 horas é dose.


Quer dizer... o futuro da programação televisiva é funesto.


Vejam o telespectador que estão preparando: dos 2 aos 4 a criança assiste Telettubies; dos 5 aos 10 vê Xuxa; dos 11 aos 14 curte Malhação; e dos 15 aos 17 assiste Luciano Huck e Quiz.


E tem pai que deixa.

Ratinho homenageando Chacrinha. Uau!!! A coisa mais engraçada que vi nos últimos tempos.

Sábado fui ao cinema para ver A Vida em Preto e Branco e quando saí de sessão (não entro em detalhes para não invadir a seara do colega Ney) tenho a grande idéia de telefonar para uma amiga que diz: “venham para cá... estou esperando”.


Ela não mora muito perto do centro da cidade mas a viagem, longa, valeu a pena. Chegando lá ela, ao ouvir o carro estacionando, abriu a porta e gritou: “Márcia, entra correndo. Sua coluna da próxima semana está passando na TV”!!!!


Entro e olho para aquele monstro de 29 polegadas que ela tem na sala. Os alto-falantes tremem.  “Ainda ontem chorei de saudade...”


Está no ar... Ratinho homenageando Chacrinha. Uau!!! A coisa mais engraçada  que vi nos últimos tempos.


Por conta do lançamento de um CD que reúne aqueles que seriam os cantores favoritos do Velho Guerreiro, Ratinho conseguiu juntar o que estava completamente esquecido.


Ratinho é Deus e ressuscitou os mortos!!!


Que eu lembre estavam lá Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, The Fevers, Jair Rodrigues, Sidney Magal, Vips e... pasmem... Luiz Américo e Odair José. E Luiz Américo de boné, como sempre. Só faltou Márcio Greyck, se é que também não ressuscitou e eu perdi.


Ratinho estava vestido a caráter, estilo Chacrinha, mas o melhor eram suas “chacretes”. Perfeitas. A mesma coreografia de quinta categoria, as mesmas caras-e-bocas, a mesma falsa-loirice.


Mais engraçado ainda era o ignóbil roedor repetindo a todo instante: “isto é uma homenagem. Ninguém aqui está querendo tomar o lugar do Chacrinha, que é insubstituível”.  Dizia a frase a cada bloco do programa, previamente ressabiado com as crítica que antevia.


Definitivamente foi muito engraçado ver todos aqueles “astros” desfilando na telona da minha amiga. A única ressalva ao programa tem a ver com a filha de 12 anos da minha amiga, a Mayã. Não parava de reclamar. Dizia que Chacrinha deveria ser um chato pra gostar daqueles artistas.


Não era de se esperar que Ratinho pudesse mostrar a dimensão do que foi Chacrinha, e menos ainda que conseguisse levar a seu programa um outro time de artistas do qual ele também seguramente gostava e que não estava ali.


Ele gostava do Rei, gostava de Chico, Caetano, Gil, Bethânia, Gal, Djavan, Legião Urbana, Barão, Paralamas, Ultraje... Mas aí o problema é do Ratinho, que não tem o cacife que tinha Chacrinha.


Ou Gilberto Gil cantaria: “alô alô seu Ratinho... aquele abraço”

Globo é a maior fatia no bolo publicitário das campanhas do Ministério da Saúde... nos programas jornalísticos vive falando em AIDS... e em suas novelas as moças engravidam, provavelmente por não usarem camisinha.

Beth (Viviane Pasmanter) está grávida na novela Andando nas Nuvens. O filho, atribuído a Arnaldinho (Márcio Garcia), também poderia ser do fotógrafo Raul (Marcelo “marido da Letícia Spiller” Novaes).


Já viram esta? A Globo é a maior fatia no bolo publicitário das campanhas do Ministério da Saúde... nos programas jornalísticos vive falando em AIDS... e em suas novelas as moças engravidam, provavelmente por não usarem camisinha.


Moça de sorte a Beth!!! Transar com dois “galinhas” altamente promíscuos daqueles e só engravidar é uma dádiva.


Porque não integrar a camisinha aos cenários românticos das novelas, já que são os programas de maior audiência? Confiná-la ao jornalismo e à publicidade é pouco.


E associá-a aos estereótipos dos antigos grupos de risco também. Em Suave Veneno, por exemplo, foi mencionado num capítulo que era preciso que o personagem Leozinho se cuidar. Ele disse que não saia sem “a borrachinha”. É uma avanço.. mas só os michês, ocupação do talzinho, devem usá-la?


Repito... é preciso integrá-la ao cenário romântico. Paixão, romantismo , amor não são antídotos.


Fórmula esgotada


Você sabe que um programa já deu todo o pouco que tinha que dar quando começa a apelar para idéias tão estapafúrdias quando cretinas. Num dos últimos Você Decide o tema era: você continuaria uma relação mesmo sabendo que seu amorzinho é um lobisomem?


Se eu fosse uma freudiana convicta, daquelas que encontra significado em tudo o quê vê, eu ainda poderia argumentar que na verdade o lobisomem apresentado nada mais é que um símbolo para manifestações psicóticas. Poderia acreditar que na verdade o lobisomem proposto é na verdade, por exemplo, um maníaco como o do parque... ou um fetiche da moça.


Mas além de não ser freudiana... falta qualidade ao programa para creditarmos a ele qualquer espécie de tentativa de significado.


E o pior está por vir... Luciano Szafir foi anunciado como o novo apresentador do programa.


Debate literário


Luiz Fernando Veríssimo e João Ubaldo andaram recentemente escrevendo crônicas sobre a televisão. Falavam ambos sobre a falta de qualidade dos programas da TV aberta e, um deles, anunciou o surgimento dos “sem-TV-a-cabo”, deixarando a impressão de que há um “mundo melhor” correndo por cabos e antenas pizza.


Isto é uma parcial verdade. A TV por assinatura consegue ser melhor e pior ao mesmo tempo. Há alguma coisa legal mas muita porcaria também... igualzinho a sua “irmã” aberta.


O que acontece é que com 100 canais chegando a sua casa é natural que os programas com alguma qualidade aumentem na mesma proporção. Claro... se você tem mais canais é normal que isto ocorra.


Mas alguns canais intelectualmente aceitos como bons são, na verdade, quase bons. É legal um canal de documentários? Depende. Se rolarem o dia inteiro temas sobre nazismo, a vida dos guepardos, o segredo da tribo sei-lá-o-que”...  aí é um porre. Interessan6te de vez em quando, mas insuportável depois de passada a novidade.


E novidade, cá entre nós, é o que menos existe na TV paga, que sobrevive vive à base da repetição, nos fazendo pagar pela mesma coisa. E mudam a grade sem qualquer anúncio, deixando você sem entender porque um personagem determinado está mais jovem agora do que no episódio passado de sua série favorita.


Na verdade a TV aberta não é tão pior que a outra. Como disse... é só uma questão de proporcionalidade. Eu não acharia justo comprar 100 blusas para gostar de 10... o mesmo com canais.


A TV paga deveria ser toda separadinha e você só compraria os canais de seu interesse.

Uma amiga, cuja família é proprietária de um restaurante e lojas às margens da BR 376, comenta que de toda a família Teletubbies o bonequinho com menos saída é o Tinky Winky. Parece que as crianças até gostam do personagem da bolsinha vermelha... mas os pais se negam a comprá-lo por causa da má fama que usufrui.

Uma amiga, cuja família é proprietária de um restaurante e lojas às margens da BR 376, comenta que de toda a família Teletubbies o bonequinho com menos saída é o Tinky Winky. Parece que as crianças até gostam do personagem da bolsinha vermelha... mas os pais se negam a comprá-lo por causa da má fama que usufrui.


Na mesma semana em que me conta isso vou até a redação de um dos veículos para os quais trabalhos para dar uma olhada na correspondência. Confesso que havia material enviado por assessorais de imprensa de todo país acumulado... e dentre eles chamou minha atenção justamente um grande envelope da Brinquedos Estrela.


Era ainda sobre a participação da fábrica na 16ª Abrin – Feira Internacional de Brinquedos, que aconteceu no início de junho (se alguma assessoria descobrir o atraso com que vejo os materiais que me enviam... estarei livre deles... hahaha... brincadeirinha).


Em meio a toda informação enviada, excepcionalmente boa, fico sabendo, por exemplo, que a Estrela investiu R$ 5,8 milhões no projeto de lançamento de uma linha completa de bonecos em diversos materiais – inclusive alguns que falam. Bonecos estes que custarão entre R$13 e R$ 99 e que deverão, só neste ano, terem 1.2 milhão de unidades vendidas, representando um faturamento estimado de R$ 14 milhões.


E não é só isso. O mesmo material mencionava ainda que outras indústrias estão lançando produtos com a marca dos Teletubbies, é o caso da Trifil (meias, calcinhas e cuecas), Marisol (roupas), Grendene (sandálias e chinelos), Dermiwil (lancheiras, estojos e babador), Som Livre (CDs e fitas de vídeo), Inajá (artigos de festa) e de muitas outras. Mesmo tomando por base as expectativas de faturamento da Estrela... é impossível calcular até onde os “números teletubbies” podem chegar no Brasil.


Mas não são estes números que nos interessam aqui. O que mais me chamou a atenção no material foi a fórmula encontrada para de certa forma anular a crítica que se possa fazer ao programa inglês. O “marketing-teletubbie” diz: “muitas vezes incompreensível para os adultos, os Teletubbies têm um jeito todo especial de se dirigir ao público infantil”.


Bom... então se é incompreensível para mim, que sou adulta, como posso chamá-lo de imbecilizante? Muito hábil esta frase solta no meio a tantas páginas. Mas ainda assim ouso dizer: é imbecilizante. E nem os argumentos supostamente “técnicos” utilizados me convencem do contrário.


Dizem, seus idealizadores e divulgadores, sobre a fórmula Teletubbies:




  • Estimulam a fala: o vocabulário é composto pelas mesmas palavras e frases utilizadas pelas crianças pequenas, fazendo com que se sintam mais confiantes para assistir ao seriado.



  • Facilitam o aprendizado: os Teletubbies oferecem aos menores um mundo de surpresas.



  • Ensinam a ouvir: como os Teletubbies são muito atraídos pelos sons, as crianças passam a prestar mais atenção nos sons.



  • Ensinam por meio de repetição: como as crianças não vêem e ouvem ao mesmo tempo, precisam de tempo para suas adivinhações... essencial no desenvolvimento das habilidades psicológicas.



  • Promovem a afeição: Como os personagens possuem em comum o amor e a vontade de tomarem conta de si próprios, as crianças descobrem como funciona o relacionamento afetivo entre eles.



  • Criam confiança: As brincadeiras inocentes ajudam as crianças a relaxarem e se tornarem confiantes.



  • Ajudam o auto-conhecimento:  as crianças se entusiasmam mais por personagens e situações com as quais possam se identificar.



  • Aumentam a auto-estima: os Teletubbies apresentam um mundo onde cada criança se sente bem consigo mesma. Fazem coisas das quais sentem orgulho.



  • Desenvolvem coordenação motora: promovem a percepção de movimentos e encorajam as crianças a participarem de atividades.



  • Chamam a atenção das crianças para a individualidade: mesmo que os Teletubbies passem a maior parte do tempo juntos... também brincam sozinhos. Com isso as crianças aprendem a enxergar que é normal ser diferente e ter interesses diferentes dos demais.


Não é por nada... mas todos estes argumentos muito mais me parecem fórmula para pegar espectadores do que real preocupação em oferecer a eles algo que efetivamente os ajude em seu crescimento.


Repetir, repetir, repetir, neste caso, é hipnotizante e não didático. Didático é instigar ao novo. Eu não gostaria de ver em meu filho o que acontece com o de minha vizinha. Quando entra o periscópio na “hora de dar tchau” o menino levanta, dá tchau e desliga a TV. Isto é robotização


Querem mesmo saber? As ONGs e a Ragdoll Productions (UK) Ltd. que me perdoem mas eu ainda acho que jogar sal em lesma no jardim é muito mais interessante que ficar em frente da TV assistindo Teletubbies.


Brinquedinho por brinquedinho... sou mais o Kenny (South Park) que ganhei de aniversário. E olha que também não compreendo o que ele fala

Pequenos comentários, alguns totalmente equivocados.

·        Vocês viram a penúltima capa da revista  Chiques & Famosos?  Nela estão estampados os rostos de Sandy Xororó e Lucas Lima (Família Lima) sob manchete que revela estarem os dois apaixonados. Isto é quase a comprovação de profecia feita aqui nesta coluna há alguns meses. Nela eu dizia que, os que sobreviverem ao tempo e a isso, ainda verão os netinhos de Sandy & Júnior cantando na televisão brasileira. Perfeito... bate Hugo e Eliane de longe.


·        E finalmente o melhor programa do ano começou. Tenho assistido ESPN Brasil direto, tudo para ver os X-Games, uma espécie de olimpíadas radicais que desta vez ganhou o poderoso reforço de Renata Falzoni nos comentários.


·        No início de Suave Veneno em acreditava que o desempenho de Letícia Spiller melhoraria com o passar dos capítulos. Qual nada... é totalmente fake. Parece aquelas novelinhas propositalmente mal feitas de Casseta e Planeta. Os gestos são falsos, a entonação é forçada e os olhares... bem... definitivamente não convence. E o pior é que recebeu um dos melhores personagens da trama. É notório que vilões bem interpretados consagram os artistas e ela perdeu sua chance.


·        E falando em Suave Veneno... o autor esbanjou criatividade para “batizar” seus personagens. Valdomiro, Lavínia, Ualber, Elíseo, Emiliana, Romildo, Eleonor, Alceste, Claudionor, Eliete, Ediberto... Parece o novo filme de Maurício Yared, Realidade Virtual. A trama do filme deste jornalista é bem legal e mostra a vida de um carinha que trabalha, consome, se diverte e transa pela Internet. E se chama Ronervaldo.


·        filme é uma comédia dramática com 12 minutos de duração e será lançado na rede, com a possibilidade do público interagir, escolhendo o rumo do filme. Uma espécie de cyber-Você Decide. Mas com roteiro bem mais requintado. Ao menos é que transparece nas entrevistas do cineasta.


·        E apesar dos pesares... bacana a abertura do SBT. Noite destas, com direito a reprise, entrevistaram um diretor da TV Cultura de São Paulo e lá pelas tantas ele disse (mais ou menos isto): “vamos cada vez mais fazer um jornalismo sério, diferente do que se vê usualmente na televisão”. Bacana. Por mais que a TV Cultura não consiga efetivamente representar concorrência para as outras emissoras... com certeza não seria em  qualquer emissora que ele poderia dizer isto.


·        Finalmente gostei de algo ouvido em Sai de Baixo. Magda não para de falar na novela que está assistindo e alguém comenta:  “eu não sabia que Magda estava acompanhando a novela... ela não consegue acompanhar  nem os Telettubies”. Acho que as loiras vão levar mais esta...


·        Estava jantando com um grupo de jornalistas (Você já teve esta experiência?) e o assunto descambou para a “dança” de profissionais de televisão. Todo mundo queria saber o que a Globo resguarda para Ana Maria Braga, sua nova contratada. Eu apostei que não farão nada. Vai ser uma espécie de Mônica Waldwogel do entretenimento. Isto é: contrata e coloca na geladeira. O que pode não ser um fim de todo mal para a entrevistadora recordista de permanência no ar.


·        E é só por hoje.