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Atendimento ao assinante da Folha de São Paulo responde a minha reclamação mas não diz o motivo para ter parado de me tratar como outrora.

Atendimento ao assinante da Folha de São Paulo responde a minha reclamação mas não diz o motivo para ter parado de me tratar como outrora. Vejam o que dizem:

 

"Prezada Márcia,
 

Em atenção ao seu e-mail, informamos que a Folha não tem a intenção de preterir seus assinantes antigos no que se refere ao oferecimento de brindes e promoções destinados aos novos clientes.
 
Esclarecemos que essas campanhas estão voltadas para os assinantes novos. Contudo, existe a possibilidade de incluirmos sua assinatura em uma das promoções atualmente em vigor, desde que sejam aceitas as mesmas condições financeiras oferecidas ao novo assinante. 

 
Para verificar algumas das promoções estão ativas neste momento, acesse o endereço abaixo:

 


 

ou  entre em contato com o SAA - Serviço de Atendimento ao Assinante - pelo telefone (11) 3224-3090, para Grande São Paulo e 0800 775 8080, demais localidades, fax (11) 3224-4273, e-mail saa@folha.com.br e site www.cliquefolha.com.br.

 

Atenciosamente,

 

Controle de Qualidade de Serviços
Folha de S.Paulo"

Recebi um cartão no qual a Folha de São Paulo comemora os cinco anos de minha assinatura. Na verdade assino o jornal há uns 16 anos, com falha de um em virtude de mudanças e afins. De qualquer forma, o e-mail me fez lembrar de como já fui mais mimada pela empresa. Tempos idos, claro.


Hoje recebi um cartão (imagem ao lado) no qual a Folha de São Paulo comemora os cinco anos de minha assinatura. Na verdade assino o jornal há uns 16 anos, com falha de um em virtude de mudanças e afins. De qualquer forma, o e-mail me fez lembrar de como já fui mais mimada pela empresa. Tempos idos, claro.


Anteriormente tal "orgulho em tê-la como assinante" não era expresso apenas em palavras mas em regalos muito legais. A cada renovação fui brindada com agendas, vídeos e livros (Nelson Rodrigues, Dimenstein, capas da Ilustrada etc) da melhor qualidade. As promoções como as de hoje, a coleção de culinária mundial, não eram vendidas para assinantes. Eram ofertadas em fascículos. Assim formei o Folha Webster, a Nova Enciclopédia Ilustrada, o Folha/Aurélio, o Atlas Geográfico e o Atlas Histórico.


Hoje ganho um e-mail.


Sei que os tempos são outros mas o fato é que a Folha falha. Não falha por deixar de dar brindes como outrora para todos. Falha em ter mimado e retirado o regalo. Quando renovava minha assinatura, eu  minha amiga Ivete, lá de Pato Branco, perguntava correndo para o representante: "qual o brinde desta vez"? Ainda faço a pergunta (de chata)... mas agora ele me olha envergonhado dizendo que não há brinde.


Em termos de negócios a Folha deve avaliar que, com ou sem brinde, continuo assinando o jornal. Mas se qualquer MBA da esquina ensina que sai mais caro conquistar novos clientes a manter os antigos... porque a Folha trata tão bem os novos assinantes e não faz o mesmo com seus velhos mantenedores?




Ventos de 60 km causam grandes estragos em Curitiba e meu bairro não passa imune. Viajo um dia e meio e na volta vejam o que encontro. Mas não me queixo... poderia ser pior.

Ventos de 60 km causam grandes estragos em Curitiba e meu bairro não passa imune. Viajo um dia e meio e na volta vejam o que encontro. Mas não me queixo... poderia ser pior.


 


 


Geral da rua   



 


 


    


 


A vida nos apresenta várias primeiras vezes. Umas boas, outras normais e algumas estranhas, muito estranhas. Ontem tive a primeira morte realmente sentida de minha vida. Demorou pra mim... e foi tão cedo pra ele.


A vida nos apresenta várias primeiras vezes. Umas boas, outras normais e algumas estranhas, muito estranhas. Ontem tive a primeira morte realmente sentida de minha vida. Felizmente jamais havia convivido com a experiência da morte de uma pessoa próxima e querida. Demorou pra mim. Mas foi tão cedo pra ele.


Aos 40 anos morreu meu amigo e colega Gilnei Quintana Marques, criador do Baguete, um bem sucedido portal do setor de TI, que há três anos foi diagnosticado com câncer. Neste período amigos distantes como eu faziam o acompanhamento de seu estado através do blog  Trópico de Câncer , escrito por Enrico Miller, personagem inventado pelo próprio Gilnei.


Não vou escrever aqui sobre as agruras e a valentia do cara. Quem o conheceu sabe disso e quem tiver interesse o link está ali em cima. Só quero dizer, gente otária, que não somos imortais e a vida é realmente rara. Isso não é só uma canção do Lenine.


Aproveite a sua e aproveite a dos que você preza.

Inveja corrói. Inveja feminina corrói e não deixa nem o pó pra contar história.


Tudo bem que gosto é gosto e não se discute... tudo bem que diversidade é bom... e realmente o que seria do verde se todo mundo gostasse do azul.


Desfilados todos estes chavões, mais um... inveja corrói. Inveja feminina corrói e não deixa nem o pó pra contar história. Inveja feminina cega e distorce.


Tenho uma amiga que disse que Ana Paula Arósio nem é mais tão bonita. Pior... disse: "ela está bochechuda".


Gente. Só uma mulher-bicha (leia-se 100% mulher, com o que há de melhor e pior nisso) pra dizer isso.


Ana Paula Arósio pode até nem ser seu tipo... mas bochechuda?


 

Lula repete infinitamente a mesma coisa. É o rei do sofisma e seu discurso só cola por falta de massa crítica. Vejamos três argumentos do candidato e possíveis respostas.


Lula repete infinitamente a mesma coisa. É o rei do sofisma e seu discurso só cola por falta de massa crítica. Vejamos alguns argumentos do candidato e possíveis respostas:


Quando fala com orgulho que é formado pela "universidade da vida".
Realmente é uma história pessoal da sucesso e reconheço muito valor na trajetória de Lula. Mas, e há sempre um "mas", há pelo menos 30 anos o atual presidente saiu da linha da miséria. Neste tempo todo poderia ter se transformado em excelente exemplo se tivesse frequentado os bancos escolares. Vicentinho, seu velho companheiro, é hoje formado em direito, tendo entrado na faculdade já adulto, após terminar o estudo secundário com auxílio do Telecurso 2000. A ministra Marina Silva, também companheira petista de Lula, foi analfabeta até os 16 anos, quando começou a freqüentar o antigo Mobral. Aprendeu a ler, estudou, fez provas de supletivo e em quatro anos já estudava História na Universidade Federal do Acre. Nenhum se orgulha do passado sem estudo... ambos se orgulham por terem saído da ignorância.


Quando fala que Alckmin vai privatizar Banco do Brasil e Petrobras:
Excelente serviço de deseducação ao povo brasileiro. Primeiro por lançar mão de um sentimento nacionalista equivocado, já que as empresas públicas não são do povo brasileiro. Não são e nunca foram. A cada troca de turno no Planalto estas empresas são  loteadas. Um tanto pro PFL, um cadinho pro PTB, um tequinho pro PMDB, uma lasca pro PT e por aí vai. E em TODOS escândalos desde governo, apenas para exemplificarmos, no decorrer das investigações surgem os nomes dos apadrinhados dirigentes das estatais, Banco do Brasil inclusive e sobretudo. Desta forma... este populismo rasteiro não defende patrimônio do povo coisa nenhuma, defende a perpetuação destas enormes tetas que os alimentam desde sempre. Finalmente... deseducam também quando mascaram a melhoria dos serviços públicos nestes tempos pós-privatização. Só pra citar um exemplo... minha primeira vez na Internet foi através de uma conexão discada, realizada via linha telefônica que me custou US$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos dólares). E isso nem faz tanto tempo assim.


Quando responsabiliza Alckmin pelos atos de FHC:
Engraçado... Alckmin não fez parte de nenhum dos dois governos de FHC mas Lula acha que ele deve ser resposabilizado pelos atos e decisões de Fernando Henrique. Em contrapartida... Lula não se responsabiliza pelos desmandos de Zé Dirceu, Palocci, Freud, Berzzoini, Genoíno etc. Dois pesos e duas medidas: um não estava mas leva a culpa... o outro estava, nomeou... mas não sabia. Vá entender a lógica de Lula.

Terrorismo ou não, mais um avião se "estabaca" em prédio de Nova York e a gente tem que aguentar os americanos acusarem o controle aéreo brasileiro de negligência porque dois aviões se chocaram na selva. tsk tsk tsk

Terrorismo ou não, mais um avião se "estabaca" em prédio de Nova York e a gente tem que aguentar os americanos acusarem o controle aéreo brasileiro de negligência porque dois aviões se chocaram na selva. tsk tsk tsk

O pior do telemarketing é que ele nos obriga a conviver com o lado menos admirável de nossa personalidade. Mas se não há solução.. "relaxe" e engrosse.


Há dois tipos de contatos via telemarketing. Aquele em que ligamos para um número 0800 e o outro, o que invade nosso telefone em qualquer dia e horário.


Dentro do primeiro exemplo gosto de citar minha experiência com a Tim. Você liga para cancelar um serviço que via de regra não pediu e é obrigada a explicar a mesma coisa para três atendentes pois nunca passam você para o departamento certo. Quando finalmente transferem a ligação para a quarta "pessoa  responsável", e você se prepara para mais uma vez repetir a história visto que CRM é coisa desconhecida para eles, a ligação cai e você tem que começar todo calvário novamente.


Outra situação comum em meus contatos com os serviços de suporte (a)o cliente é a tradicional resposta que vem ao final da sua solicitação: "estaremos encaminhando seu pedido ao nosso supervisor". O supervisor é uma entidade mitológica inalcansável. Você jamais consegue ultrapassar a barreira das simpáticas mocinhas que, apesar de muito atenciosas, nada resolvem.


Você grita, esbraveja, ameaça... e nada consegue além do famigerado: "estaremos encaminhando seu pedido ao nosso supervisor".


Em contrapartida, quando toca seu telefone às 9 horas de um sábado você já sabe que acaba de ser escolhido para fazer parte do seleto grupo de usuários do cartão de crédito XYZ. Não importa se você está desempregada, no Serasa e se sua conta bancária não vê um depósito há meses. "Você é muito especial para nós...". Ah... e livre de anuidade.


Tudo isso dito sem pausa para respiração, ponto ou vírgula. Nenhum espaço para você esboçar qualquer falta de interesse no produto ofertado.  A voz do outro lado destrambelha a falar e você só tem três escolhas: ouvir, desligar na cara da figura ou interromper o discurso decorado e ser muito, MUITO grossa.


É aí que fico mais triste. Além de não ter solicitado este contato, a operadora de telemarketing me obriga a ficar cara a cara com minha faceta menos nobre: a grossura.


E isso nem Mastercard paga.


 

Pode um empregado trajar, em serviço, roupas que o identifiquem por religião? Acredito que possa, mas que não deva. E mais, penso que o suposto direito deve ser estendido a todas religiões.


Pode um empregado trajar, em serviço, roupas que o identifiquem por religião? Acredito que possa, mas que não deva. E mais, penso que o suposto direito deve ser estendido a todas religiões.


 


Este pensamento me veio quando fui a uma repartição pública e, logo na chegada, deparei-me com uma funcionária de cabelos compridos, sem corte definido e presos no que convencionou-se chamar “rabo-de-cavalo”. Além disso, uma longa saia reta e blusa fechada compunham a indumentária.


 


Fiquei então imaginando se este traje seria adequado a um ambiente profissional. Preconceito meu, claro. Só que, indo mais além, me pergunto se a evangélica em questão aceitaria como normal se eu chegasse no balcão vestida de babalorixá para que ela me atendesse.


 


Exagero? Não creio.

Como não baixar da Internet as músicas de um CD que custa entre R$ 39 e R$ 45? Só por muito amor ao artista, ao encarte e à legalidade.


Fui nas Americanas hoje com o objetivo de comprar "Cê", o novo CD de Caetano Veloso. Li críticas que me animaram a isso, apesar de algumas (muitas) vezes me irritar com a verborragia do cara. Mas, afinal... ele apenas canta no CD, nos poupando de suas nem sempre solicitadas opiniões.


Não comprei por sovinice. Vou esperar passar a fase de lançamento e, se ainda tiver interesse, comprarei. O CD está custando hoje (06/10/2006), a bagatela de R$ 41. US$ 17,80, para usarmos um indexador eterno. No Amazon.com um CD de lançamento que me interessava estava custando, no mesmo dia, US$ 16,90. Mas lá eles ganham em dólares, registre-se.


Não me interessa saber quem veio antes, se o ovo ou a galinha. Se os CDs são caros por causa da pirataria ou se há pirataria porque são caros. Muito antes da instituição da pirataria em larga escala os discos já eram caros. Hummmmmmmm já sei... vão falar em carga tributária, custo Brasil, legislação trabalhista... ok. Ganância não rola, sei.