Da janela vi chegar uma cadeira de escritório para algum vizinho. Lembrei do meu pai.
Há anos ele recebeu uma herança que veio de forma parcelada. Ele então me deu um dinheirinho que eu poderia ter usado de mil formas mas tive a iluminação de comprar a cadeira ali da foto.
Mais um daqueles momentos em que não ser a louca do shopping traz benefícios.
Hoje minhas costas agradecem.
Bom dia Marcia,
Cheguei ao seu blog por conta de procurar uns paralamas para minha bicicleta caloi100, talvez parecida com a sua.
Moro no RJ e toda vez que pego uma chuva e termino todo molhado e sujo com a água da rua, me lembro que exitem paralamas para isso.
Hj voltei ao seu blog após alguns anos pensando ainda nos paralamas.
Mas foi então que vi suas postagens mais recentes sobre livros lidos. Reconheço que leio pouco. Tenho vida agitada e sou agitado. Mas neste ano de 2020, acabei lendo alguns. Resgatei o "Viva o provo brasileiro" do Ubaldo. Gostei do "Torto arado" do Itamar, e outros.
Por fim agradeço sua generosidade, a conexão com os paralamas me trazem a este lugar agradável que vc mantém com tanta verdade e bom gosto.
Um abraço
Joaquim