2019 foi um ano horrível. Não pra mim, particularmente. Pra humanidade. Reuniram uma canalhada e deram pra ela um brinquedinho: nós. Aqui, lá e acolá.
No grosso modo tive um ano sem grandes avanços. Mas sou mulher de minúcias e de âmagos. E aí eu brilhei.
Basicamente retomei a posse de mim mesma. Por muitas décadas encordoei um casamento no outro. É/foi bom mas viver plenamente e sem sofrimento, ao contrário, com prazer, a minha própria existência pequena, grande, medíocre, intrépida, safada, tímida, eloquente ou ensimesmada... foi fantástico.
Entrarei 2020 certamente mais Márcia do que nunca. Viva-se com isso.
(Texto modelo querido diário aproveitando que ninguém lê esta coisa mesmo).