Hoje recebi um cartão (imagem ao lado) no qual a Folha de São Paulo comemora os cinco anos de minha assinatura. Na verdade assino o jornal há uns 16 anos, com falha de um em virtude de mudanças e afins. De qualquer forma, o e-mail me fez lembrar de como já fui mais mimada pela empresa. Tempos idos, claro. Anteriormente tal "orgulho em tê-la como assinante" não era expresso apenas em palavras mas em regalos muito legais. A cada renovação fui brindada com agendas, vídeos e livros (Nelson Rodrigues, Dimenstein, capas da Ilustrada etc) da melhor qualidade. As promoções como as de hoje, a coleção de culinária mundial, não eram vendidas para assinantes. Eram ofertadas Hoje ganho um e-mail. Sei que os tempos são outros mas o fato é que a Folha falha. Não falha por deixar de dar brindes como outrora para todos. Falha em ter mimado e retirado o regalo. Quando renovava minha assinatura, eu minha amiga Ivete, lá de Pato Branco, perguntava correndo para o representante: "qual o brinde desta vez"? Ainda faço a pergunta (de chata)... mas agora ele me olha envergonhado dizendo que não há brinde. Em termos de negócios a Folha deve avaliar que, com ou sem brinde, continuo assinando o jornal. Mas se qualquer MBA da esquina ensina que sai mais caro conquistar novos clientes a manter os antigos... porque a Folha trata tão bem os novos assinantes e não faz o mesmo com seus velhos mantenedores?
5 anos de assinatura
Recebi um cartão no qual a Folha de São Paulo comemora os cinco anos de minha assinatura. Na verdade assino o jornal há uns 16 anos, com falha de um em virtude de mudanças e afins. De qualquer forma, o e-mail me fez lembrar de como já fui mais mimada pela empresa. Tempos idos, claro.